O termo mais conhecido para designar a Sepse é “infecção generalizada”, porém isso não significa que indivíduos que tenham a doença necessariamente possuem infecção em todas as partes do corpo. A Sepse é desencadeada através de um foco infeccioso, podendo ser de origem bacteriana, fúngica, parasitária ou protozoária e que, por vezes, pode estar localizada em apenas um órgão.
O que dá gravidade à Sepse é o modo como organismo reage a esta infecção, provocando uma exacerbada resposta imunológica inflamatória que pode acometer diversos órgãos do corpo, podendo causar choque séptico, falência múltipla de órgãos e morte.
Segundo o Ministério da Saúde, são considerados grupos de risco:
- Bebês prematuros e crianças abaixo de um ano;
- Idosos acima de 65 anos;
- Pacientes imunodeprimidos;
- Quem tem doenças crônicas;
- Fez algum tipo de transplante.
Também definida como Síndrome de Resposta Infamatória, a Sepse é um problema de saúde pública a nível mundial. De acordo com a OMS, a doença é causa da morte de 11 milhões de pessoas por ano, dentre elas, grande parte são crianças.
Nesse sentido, a alta taxa de mortalidade relacionada à doença levou a criação do Dia Mundial da Sepse com o objetivo de chamar atenção e conscientizar a população sobre o tema, além de promover iniciativas de prevenção e combate à síndrome.
Diagnóstico e tratamento
O tratamento para a Sepse geralmente é realizado em UTIs e engloba um suporte geral ao paciente, incluindo terapias com antibióticos, reposição volêmica, suporte ventilatório, controle da pressão arterial, entre outros.
A OMS também ressalta que o diagnóstico precoce é de suma importância para garantir maior chance de um bom prognóstico, além de destacar que medidas básicas de higiene, como: evitar água suja, lavar adequadamente mãos e alimentos e manter a carteira de vacinação em dia são importantes medidas de prevenção contra a Sepse.
Solução Celer
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REFERÊNCIAS: