A ruptura precoce das membranas fetais é muito comum e é responsável por grande parte dos nascimentos prematuros. Ela acontece quando as membranas se rompem antes do início do trabalho de parto e ocorre vazamento do líquido amniótico, ocasionando o nascimento prematuro do bebê.
Tipos de ruptura prematura de membranas
Os tipos de ruptura prematura de membranas se diferenciam pelo período de gestação concluído. Ambas podem acontecer espontaneamente ou de forma iatrogênica, provocada pela necessidade de realização de procedimentos intra uterinos durante a gravidez.
. Antes de 37 semanas: Ruptura prematura de membranas pré-termo (RPMPT)
. Após 37 semanas: Ruptura prematura de membranas (RPM)
Diagnóstico da ruptura precoce de membranas
O grande desafio para o diagnóstico da RPM é a distinção entre os tipos de umidade vaginal. Elas não podem ser classificadas a olho nu e para fazer um diagnóstico apropriado, até então, é necessária a internação da gestante para realização de exames físicos e de imagem, que podem ser inconclusivos.
Esta internação, muitas vezes desnecessária, gera riscos e estresse para a gravidez, aumenta a ocupação de leitos hospitalares e despesas para o sistema de saúde. Segundo o estudo Fetal and Neonatal Brain injury (2003), em aproximadamente, 25% dos casos, o vazamento de líquido amniótico não é detectado pelo exame clínico.
Teste rápido de ruptura prematura das membranas
O teste do líquido amniótico permite que o diagnóstico de bolsa rota seja feito de forma simples, rápida e de baixo custo. A coleta é feita via swab, de forma higiênica, e a detecção da concentração da proteína IGFBP-1 é feita em minutos.
Com ele, é possível reduzir o tempo de internação hospitalar e proporcionar mais saúde e bem-estar para as gestantes. Em caso de confirmação de RPM, permite que soluções médicas sejam adotadas mais rapidamente.
Amnioquick
Desenvolvido com tecnologia francesa pela BioSynex, o Amnioquick, já está disponível para laboratórios, ambulatórios, consultórios e clínicas de ginecologia e obstetrícia em todo o Brasil.
Com ele, é possível realizar a detecção da proteína de maturação do feto (IGFBP-1) rapidamente. A tecnologia aplicada no Amnioquick representa um avanço em termos de sensibilidade. O teste é realizado através de cassetes, uma evolução em termos de higiene também.
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Referência Bibliográfica:
Fetal and Neonatal Brain injury 3rd edition, p. 131, Kendal Stevenson D. et al 2003.